Com baixos índices de natalidade, alta taxa de desemprego e superpopulação na capital, Skopje, o governo conservador da Macedônia lançou uma campanha para incentivar o retorno ao campo, com atrativos subsídios para os que decidirem deixar a cidade para viver em zonas rurais.
A Antiga República Iugoslava da Macedônia convive com o desemprego, que afeta entre 25% e 27% da população ativa do país, de dois milhões de habitantes, e os que trabalham vivem com uma média salarial de 350 euros (R$ 1,4 mil) ao mês.
Com o novo programa de subsídios, que entrará em vigor no ano que vem, o governo espera que muitas famílias que atravessam problemas econômicos na cidade optem por recomeçar a vida no campo.
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